Alvo principal é o almoxarifado, com uniformes oficiais e artigos esportivos. Esquema de segurança será alterado depois de garotos ficarem expostos
O assalto ocorrido na madrugada do último sábado forçou a diretoria do Corinthians a mudar o esquema de segurança do CT de Itaquera. No momento em que sete criminosos invadiram o local e decidiram assaltar os 37 garotos que estavam no alojamento, apenas o vigilante e um segurança protegiam as joias alvinegras. Seu Gilberto é na realidade o porteiro, e José Carlos Garcia, teoricamente o segurança, nem armado trabalha, já que sua função na realidade é “cuidar do bem-estar” dos adolescentes.
- Eu nem uso arma. Minha responsabilidade aqui é evitar alguma baderna, peço para eles abaixarem o volume da música ou então desligarem o som. Confiro se não vão dormir muito tarde, essas coisas - explica Zeca, que sofreu ao dizer ao bando que não sabia como abrir a sala em que está o almoxarifado.
O Corinthians reforçou a porta do local em que ficam armazenados os uniformes e vários artigos esportivos depois de um furto, ocorrido há cerca de três meses. Com sistema de segurança eletrônico, Zeca não tem acesso ao almoxarifado.
- Nós fizemos isso para evitar um novo furto, porque nosso prejuízo foi de cerca de R$ 80 mil. Em parte, deu certo. Só que na realidade ficou ainda pior, pois quando os bandidos viram que não conseguiriam entrar no almoxarifado, eles resolveram assaltar os meninos - lamentou o diretor-geral do futebol de base, Miguel Marques.
Em razão do episódio, a Polícia Civil faria plantão na madrugada desde domingo no CT, mas Marques decidiu contratar seis seguranças para protegerem os meninos e disse já ter solicitado o reforço à empresa que presta serviço de monitoramento eletrônico no local.
- Imagina se acontece algo ainda pior com eles? Nós somos responsáveis e temos que evitar qualquer problema. Além dos seguranças, acho que vamos colocar vidros e cerca elétrica nos muros. Também vamos passar a deixar o grosso do material no Parque São Jorge - comentou o dirigente, que também lamentou a falha por haver pontos cegos nos muros do CT, por onde provavelmente o bando aproveitou para invadir sem ser percebido. As imagens serão analisadas pelos investigadores.
No assalto, os bandidos levaram objetos pessoais dos garotos, como colares de prata, relógios, celulares e computadores. Em razão da repercussão do caso e do número alto de vítimas, investigadores da 7ª Delegacia Seccional, do Setor de Investigação Geral (SIG), já foram ao CT para recolher algumas informações antes de formalizar que vão assumir o caso, registrado no 65º DP, em Artur Alvim.
O assalto ocorrido na madrugada do último sábado forçou a diretoria do Corinthians a mudar o esquema de segurança do CT de Itaquera. No momento em que sete criminosos invadiram o local e decidiram assaltar os 37 garotos que estavam no alojamento, apenas o vigilante e um segurança protegiam as joias alvinegras. Seu Gilberto é na realidade o porteiro, e José Carlos Garcia, teoricamente o segurança, nem armado trabalha, já que sua função na realidade é “cuidar do bem-estar” dos adolescentes.
- Eu nem uso arma. Minha responsabilidade aqui é evitar alguma baderna, peço para eles abaixarem o volume da música ou então desligarem o som. Confiro se não vão dormir muito tarde, essas coisas - explica Zeca, que sofreu ao dizer ao bando que não sabia como abrir a sala em que está o almoxarifado.
O Corinthians reforçou a porta do local em que ficam armazenados os uniformes e vários artigos esportivos depois de um furto, ocorrido há cerca de três meses. Com sistema de segurança eletrônico, Zeca não tem acesso ao almoxarifado.
- Nós fizemos isso para evitar um novo furto, porque nosso prejuízo foi de cerca de R$ 80 mil. Em parte, deu certo. Só que na realidade ficou ainda pior, pois quando os bandidos viram que não conseguiriam entrar no almoxarifado, eles resolveram assaltar os meninos - lamentou o diretor-geral do futebol de base, Miguel Marques.
Em razão do episódio, a Polícia Civil faria plantão na madrugada desde domingo no CT, mas Marques decidiu contratar seis seguranças para protegerem os meninos e disse já ter solicitado o reforço à empresa que presta serviço de monitoramento eletrônico no local.
- Imagina se acontece algo ainda pior com eles? Nós somos responsáveis e temos que evitar qualquer problema. Além dos seguranças, acho que vamos colocar vidros e cerca elétrica nos muros. Também vamos passar a deixar o grosso do material no Parque São Jorge - comentou o dirigente, que também lamentou a falha por haver pontos cegos nos muros do CT, por onde provavelmente o bando aproveitou para invadir sem ser percebido. As imagens serão analisadas pelos investigadores.
No assalto, os bandidos levaram objetos pessoais dos garotos, como colares de prata, relógios, celulares e computadores. Em razão da repercussão do caso e do número alto de vítimas, investigadores da 7ª Delegacia Seccional, do Setor de Investigação Geral (SIG), já foram ao CT para recolher algumas informações antes de formalizar que vão assumir o caso, registrado no 65º DP, em Artur Alvim.
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