sábado, 6 de março de 2010

Woods recusa proposta milionária de patrocínio de casa de apostas irlandesa

Mesmo depois de ter perdido dois patrocinadores, o americano Tiger Woods recusou uma proposta de US$ 75 milhões (cerca de R$ 132 milhões) feita por uma casa de apostas irlandesa. A Paddy Power disse, no entanto, que vai aumentar a oferta para ter o golfista como garoto-propaganda.

A Paddy Power perdeu 1,5 milhão de euros (cerca de R$ 3,6 milhões) no ano passado, quando Woods deixou escapar o título do US PGA Championships para o sul-coreano Yang Yong-eun.

No fim do ano passado, o golfista se viu envolvido em um escândalo familiar. Em fevereiro, pediu desculpas por seu comportamento, disse que vai continuar em tratamento para curar o vício em sexo e que pretende retornar às competições. Nesta semana, ele foi visto treinando na Flórida.

Segundo a revista "Forbes", publicação especializada em economia, Tiger é o atleta mais bem pago do mundo. O golfista tem sua imagem avaliada em US$ 82 milhões (cerca de R$ 160 milhões).

Pinheiros dá o troco no Cruzeiro, mas mineiros assumem a ponta da Superliga

O Pinheiros encerrou em grande estilo a série de oito jogos em 16 dias e derrotou o Cruzeiro por 3 sets 1, com parciais de 23/25, 25/19, 25/20 e 26/24, neste sábado, em São Paulo. O resultado, sétima vitória em oito jogos, também serviu para devolver à equipe mineira a derrota imposta no primeiro turno - em Itabira (MG), o Cruzeiro venceu por 3 a 0.

O time de Minas Gerais, que vinha de quatro vitórias seguidas, sai de quadra com um prêmio de consolação: a liderança da Superliga Masculina, já que somou um ponto pela derrota. O Cruzeiro agora acumula os mesmos 47 do Florianópolis, mas leva vantagem no saldo de sets. A equipe catarinense, porém, disputou um jogo a menos. O Pinheiros segue em terceiro, com 45 pontos

O técnico Cebola, do Pinheiros, atribuiu a uma bela estratégia o mérito pela vitória deste sábado.

- Os atletas procuraram seguir à risca o plano tático que foi traçado. Isso fez com que enfrentássemos o hoje líder da competição e conseguíssemos neutralizar o ataque coeso que eles possuem, graças ao nosso poder de saque, bloqueio e ataque. Algumas peças não renderam o melhor que poderiam, mas os outros atletas supriram essa necessidade - avaliou.

Marcelo Mendez, treinador do Cruzeiro, concordou.

- O Pinheiros é uma equipe muito forte, e hoje jogou muito bem. Trabalharam muito bem no saque e no bloqueio, o que fez a diferença na partida - availou.

Nova geração domina as semis da etapa carioca do Mundial de Skate Vertical

Pedro Barros, de 14 anos, obtém maior nota; mais três brasileiros ainda continuam na disputa deste domingo, na Lagoa Rodrigo de Freitas

A nova geração foi mais uma vez destaque na etapa carioca do Mundial de Skate Vertical. O brasileiro Pedro Barros, de apenas 14 anos, conquistou a maior nota das semifinais do torneio (83,00). O inglês Paul Luc Ronchetti, de 16 anos, também se destacou e ficou na terceira colocação das eliminatórias (79,67).

Os vinte atletas classificados para as semifinais da etapa foram divididos em duas baterias, com dez skatistas em cada. Os donos das sete melhores notas se juntariam a Renton Millar, campeão do ano passado, na disputa pelo título do torneio.

Pedrinho mostra categoria e conquista a maior nota

A primeira bateria contou com sete skatistas brasileiros: Vitor Simão, Ronaldo ‘Rony’ Gomes, Mizael Simão, Pedro Barros, Marcelo Kosake, Sandro Dias e Marcelo Bastos. Os americanos Danny Mayer e Anthony Furlong completaram a lista.

Logo na primeira volta, Sandro Dias, o Mineirinho, mostrou todo seu repertório de manobras e conquistou uma nota muito alta (80,00) se garantindo na final deste domingo.

Pedro Barros, o Pedrinho, não correspondeu às expectativas do público nas suas duas primeiras voltas. Na terceira, ele partiu para o tudo ou nada e conquistou a melhor nota das semifinais (83,00). Com o resultado, o público brasileiro foi à loucura com o garoto de 14 anos.

Os três skatistas que completaram as cinco melhores notas da primeira bateria das semifinais foram: Marcelo Bastos (77,00), Ronaldo ‘Rony’ Gomes e Anthony Furlong (ambos com 76,33).

Inglês Paul Luc Ronchetti domina a segunda bateria

Na segunda bateria das semifinais, quatro brasileiros buscavam a vaga na final do torneio: Edgar ‘Vovô’ Pereira, Lincoln Ueda, Bob Bunrquist e Dan Cezar. O finlandês Jussi Korhonen, os americanos Josh Stafford, Alex Perelson e Adam Taylor e o inglês Paul Luc Ronchetti completaram a lista de dez concorrentes.

Logo na primeira volta, Adam Taylor fez uma boa apresentação e conquistou uma nota 77,00, saindo na frente pela disputa.

Na segunda volta, Edgar Vovô mostrou muita categoria e ficou com uma nota 79,00. O canadense Pierre Luc Gagnon também teve uma boa apresentação e obteve um 75,67.

Na terceira e última volta, o inglês Paul Luc completou um lindo 720º e conquistou a melhor nota da segunda bateria (79,67). Alex Perelson também teve uma boa apresentação e ficou com 79,00.

Com esses resultados, os brasileiros Pedro Barros, Sandro Dias, Edgar Vovô e Marcelo Bastos garantiram vaga na final deste domingo. O inglês Paul Luc Gagnon e os americanos Alex Perelson e Adam Taylor completam a bateria, que já contava com Renton Millar, campeão do ano passado.

Você pode conferir o desempenho de todos os atletas na grande final da etapa carioca do Mundial de Skate Vertical, ao vivo, no Esporte Espetacular, da TV Globo, a partir das 10hs deste domingo.

Apaixonado, Hamilton diz que primeiros resultados do ano 'não importam tanto'

Piloto comemora o bom momento na vida pessoal e não se mostra preocupado com o campeonato, que começa no dia 14, no Bahrein

Campeão Mundial em 2008, o inglês Lewis Hamilton ainda não entrou no clima de ansiedade que toma conta dos pilotos faltando uma semana do começo da temporada de Fórmula 1. Após retomar o namoro com a líder das Pussycat Dolls, Nicole Scherzinger, o piloto comemora o bom momento na vida pessoal e não se mostra muito preocupado com o campeonato que começa no próximo dia 14, com o GP do Bahrein.

- Os resultados da próxima semana, ou das primeiras corridas, não importam tanto, já que estou em meu momento mais feliz nesta equipe, na minha vida. Eu me sinto em forma, feliz com a direção que estou tomando, feliz também com o meu relacionamento – disse o piloto em entrevista à agência Reuters.

Contente com seu atual momento dentro da McLaren, o piloto também é só elogios a Jenson Button, seu novo companheiro de equipe.

- Ele é provavelmente uma das melhores pessoas para se trabalhar. Fiquei impressionado o quão profissional e educado ele é.

'Coroas' do Galo garantem a vitória sobre o Democrata, e time pula para quinto

Marques, 37 anos, inicia jogada do gol de Júnior, 36 anos, aos 20 minutos do segundo tempo, e torcida respira mais aliviada

Obina começou bem, Muriqui se movimentou com velocidade, e Ricardinho e Renan Oliveira tiveram bons momentos. Mas quem garantiu a vitória do Galo no MIneirão foram os 'coroas'. Marques, o xodó da torcida, 37 anos, entrou na partida e iniciou a jogada do gol marcado pelo lateral Júnior, 36 anos, aos 20 minutos do segundo tempo. O triunfo por 1 a 0 sobre o Democrata de Governador Valadares devolveu a alegria à grande maioria dos mais de 11 mil torcedores presentes no Mineirão neste sábado.

O Atlético Mineiro pula do sétimo para o quinto lugar no Campeonato Mineiro, com 12 pontos ganhos, e agora espera o desfecho da rodada, que continua neste domingo, para respirar melhor ainda na tabela. Precisa secar o Villa Nova, que enfrenta fora de casa a Caldense, para não ser ultrapassado. Na próxima rodada, enfrenta a Caldense, também no Mineirão no sábado. E a torcida torce por uma reação, já que apenas oito se classificam para a próxima fase.

O Democrata, com a derrota, se mantém em terceiro lugar, com 16 pontos ganhos, sem chance de ser alcançado. Na próxima rodada, vai receber em Governador Valadares o Uberaba, no domingo.

Galo começa na pressão

Sem o seu artilheiro e astro da equipe, Diego Tardelli, e também desfalcado de Leandro e Corrêa, o jeito era apostar na boa fase de Obina e na experiência de Júnior e Ricardinho. O trio, acompanhado por Renan Oliveira, criou as melhores jogadas, e o time bem que dominou os primeiros 45 minutos, com boa movimentação do meio-campo e do ataque. Não teria sido nada injusto sair com a vantagem no placar. Mas a má conclusão e a boa marcação do Democrata contribuíram para que o primeiro tempo ficasse no 0 a 0 e a torcida ensaiasse algumas vaias após o apito final do árbitro André Luiz Martins Dias Lopes.

O início parecia promissor, tanto que empolgou a Massa. E foi pela esquerda do ataque que o time imprensou o Democrata. Aos quatro minutos, Obina deu dois dribles seguidos no zagueiro Lúcio e centrou, da linha de fundo, na medida para Renan Oliveira. Mas o camisa 10 do Galo bateu fraco, para fora.

No minuto seguinte, Obina chegou atrasado para cabecear centro de Muriqui pela direita. Poderia também ter sido o primeiro gol do Galo, que insistiu nas bolas aéreas. Como a de Ricardinho cobrando falta, aos seis, em jogada ensaiada para Cáceres, neutralizada pela zaga do Democrata.

O time tocava rápido a bola no meio-campo. Ricardinho bancava o maestro e virava as jogadas, principalmente para a esquerda. Obina parecia inspirado. Aos nove, ele passou entre Alex Santos e Lúcio e só não arrancou mais em direção ao gol porque o lateral-direito o puxou e recebeu cartão amarelo pela falta.

Democrata respira

Bem fechadinho, o Democrata só conseguiu respirar um pouco a partir dos 12, quando começou a equilibrar melhor o meio-campo e fazer suas primeiras jogadas de ataque. Também pela esquerda. Beto centrou, e a bola foi venenosa para Aranha espalmar para a lateral. Ely Thadeu aparecia mais. Pouco depois, aos 16, de novo pela esquerda, Beto centrou para Eraldo lamentar a sua chance perdida por chegar atrasado no lance.

A defesa do Galo dava poucas chances para o contra-ataque do time de Governador Valadares. Cáceres e Jairo Campos dominavam a maioria das jogadas, e Jonílson protegia bem a zaga. Mas o volante arrumou tempo também para ir à frente surpreender, como aos 20 minutos, quando arrancou pela esquerda e bateu de fora da área, à direita de Vilar, com perigo. Obina repetiu a dose por ali mesmo, aos 25, mas arriscou fraco, e Vilar só encaixou.

Renan Oliveira brilha, depois sai

A partida ficou mais disputada. Ricardinho acabou sentindo a costela após dar um carrinho por trás em Beto. O meia conseguiu voltar, e viu Renan Oliveira fazer a jogada mais bonita do primeiro tempo, ao rolar de calcanhar para Júnior, que vinha de trás e isolou, na entrada da meia-lua, aquele que seria o final dos sonhos no primeiro tempo.

Com Carlos Alberto no lugar do apático Fabiano, Vanderlei Luxemburgo mandou o Galo mais para o ataque a segunda etapa. Com isso, o jogo ficou mais equiibrado. O Democrata assustou em jogada aérea aos quatro, quando Aranha e Jairo Campos se enrolaram após cruzamento de Beto, mas Obina afastou o perigo.

Mas foi um lance aos 13 minutos que deu início à mudança do Galo na partida. Começou com Muriqui, que cruzou para Obina. A bola sobrou para Renan Oliveira, que de frente para o gol, bateu em cima de Lúcio, que, como se fosse um zagueiro de futebol de botão, salvou o gol.

Marques entra, e Júnior marca

A torcida se irritou, e, coincidência ou não, Luxemburgo mexeu em seguida no time. Renan Oliveira saiu para a entrada de Marques, e logo depois Ricardinho deu vez a Evandro. Aos 20 minutos, o xodó da torcida iniciou a jogada do gol atleticano. Ele arrancou pela esquerda e fez o cruzamento. O goleiro Vilar contribuiu ao soltar a bola, que Muriqui tocou para Júnior. O lateral cortou Matheus e bateu de canhota, à esquerda do arqueiro, sem defesa: 1 a 0.

O Democrata teve até sua chance de empate nos pés de Ely Thadeu, após saída errada de Aranha. O técnico Moacir Júnior ainda mexeu no time, trocando Dudu Araxá. Marcel e Ely Thadeu por João Victor, Sandro Manoel e Rafael Lopes. O time ensaiou uma reação que não aconteceu. Melhor para a Massa.

Wellington Silva surge com camisa do Botafogo, adversário do Flu no domingo

Menos de uma semana após vazar fotografia com uniforme do Flamengo, revelação do Tricolor se defende de nova polêmica envolvendo um rival

Nem bem saiu de uma polêmica e Wellington Silva já se envolveu em outra. Com menos de um mês entre os profissionais do Fluminense, ele chegou a chorar em campo ao marcar um dos gols da goleada por 5 a 1 sobre o Friburguense, no último domingo. No dia seguinte, vazou na internet uma foto sua vestindo uma camisa do Flamengo, de um modelo de 2008. A diretoria tricolor se apressou em minimizar o assunto, mas neste sábado, véspera do clássico contra o Botafogo, às 19h30m (de Brasília), no Maracanã, foi divulgada uma nova foto do jogador, desta vez vestindo uma camisa do Glorioso, modelo de 2006..

Se no episódio com o uniforme rubro-negro apenas a diretoria do clube se manifestou, desta vez Wellington Silva, de 17 anos, optou por fazer a própria defesa por intermédio de sua assessoria de imprensa. Adotando um discurso de paixão pelo clube das Laranjeiras, o jogador, que já estpa negociado com o Arsenal, da Inglaterra, justificou o uso das camisas dos arquirrivais.

- Sou apaixonado por futebol. Meu sonho sempre foi ser jogador e estou tendo esta oportunidade graças a Deus e ao Fluminense. Devo tudo ao clube. Quem viu minha estreia percebeu o quanto fiquei emocionado. Isso basta para deixar bem claro o quanto amo este time e esta torcida maravilhosa. Posso vestir várias camisas ao longo da minha carreira, porém, a do Fluminense estará guardada para sempre do lado esquerdo do meu peito. O mais importante é que aprendi com a lição – garantiu.

O pai do jogador, Ademir Silva, também minimizou o episódio. Mais do que isso, alertou para provável surgimento de fotos do filho também com a camisa do Vasco.

- Não vejo polêmica alguma. O Wellington já jogou futsal pelo Vasco, e provavelmente alguém publicará uma foto da época na véspera do próximo jogo entre as duas equipes (Vasco e Fluminense se enfrentam no dia 28 de março, pela penúltima rodada da Taça Rio). Meu filho também já vestiu a camisa do Manchester United, adversário do Arsenal, além de várias outras.

Com apenas duas partidas pelo time principal do Fluminense, Wellington Silva já foi negociado para o futebol inglês. Assim que completar 18 anos, no início de 2011, segue para o Arsenal. No clássico contra o Botafogo, neste domingo, a tendência é que fique no banco de reservas para a volta de Maicon ao time.

Isinbayeva vence pela sétima vez em Donetsk, e Fabiana fica com a prata

Meeting na Ucrânia é a última competição antes do Mundial Indoor de Doha

Yelena Isinbayeva não quebrou seu próprio recorde mundial, mas se manteve imbatível no Donetsk Pole Vault Stars, na Ucrânia, último desafio antes do Mundial Indoor de Doha. A russa campeã olímpica do salto com vara marcou 4,85m para conquistar sua sétima vitória na competição. A brasileira Fabiana Murer saltou 4,75m e levou a medalha de prata.

Depois de garantir o ouro, a musa russa continuou na pista e tentou, por três vezes, quebrar o recorde mundial indoor - 5m, marca estabelecida por ela ali mesmo em Donetsk, um ano atrás. Nas pistas outdoor, o recorde mundial, também de Isinbayeva, é de 5,06m.

Fabiana ainda tentou saltar 4,85 m para bater seu recorde sul-americano (4,82 m), mas não conseguiu.

- Fomos de 4,75m direto para 4,85m. Não tentamos 4,80 m. Os saltos foram bons, faltaram alguns detalhes técnicos - explicou Elson Miranda, técnico da brasileira.

Foi a quarta medalha de Fabiana na temporada indoor 2010. Ela conquistou ouro em Stuttgart e em Birmingham e levou prata em Bydgoszcz. Ela deixa Donetsk nesta segunda-feira e ruma para Doha, onde encontrará o resto da delegação brasileira que competirá no Mundial Indoor, que começa dia 12.Na última edição, em Valência (Espanha), a brasileira ficou com a medalha de bronze (4,50m).

- Não vai ser muito diferente do que eu encontrei nas competições que fiz na Europa. Primeiro tenho que me concentrar na eliminatória, no dia 12 e, depois, pensar em saltar alto na final. O grande objetivo é buscar uma boa marca, e a medalha vai ser consequência. Treinei bem, e espero saltar bem - disse a brasileira.

Em dia pouco inspirado de Ronaldinho, Milan fica no empate com o Roma

Rubro-negro de Milão se mantém na segunda colocação do Calcio

Em um dia pouco inspirado de Ronaldinho Gaúcho, o Milan ficou no 0 a 0 com o Roma, fora de casa, em jogo válido pela 27ª rodada do Campeonato Italiano . Com o resultado, a equipe rubro-negra chegou aos 55 pontos e segue na segunda colocação a três do líder Inter de Milão. No entanto, a diferença pode aumentar pois o time de José Mourinho ainda joga neste domingo contra o Genoa. Já a equipe da capital também não mudou de posição e continua em terceiro (52).


Milan sem Pato

Mesmo sem contar com Alexandre Pato, machucado, o técnico Leonardo manteve o esquema com três atacantes, colocando Huntelaar no lugar do ex-colorado e ao lado de Ronaldinho Gaúcho e Borriello.

No entanto, o esquema ofensivo não adiantou muita coisa e o Roma, apoiado pela torcida que lotou o Olímpico de Roma, tomou conta da partida desde os primeiros minutos. Logo aos três, De Rossi fez grande jogada individual, cortou Nesta e Thiago Silva, e chutou tirando tinta da trave de Abbiatti.

Titular no Roma, Julio Baptista, que seria o jogador que ficaria de fora da seleção brasileira caso Dunga chamasse Ronaldinho, pouco produzia em campo. Assim como o Gaúcho, que era facilmente marcado pela defesa giallorossa.

Rossoneri voltam empolgados

Na etapa final, o Milan voltou mais disposto e empolgado. Assim como Ronaldinho. Logo aos dois minutos, o camisa 80 deu uma caneta em Cassetti. Na sequência cruzou com perigo para Borriello que não conseguiu desviar do goleiro brasileiro Julio Sérgio, que substituía Doni (preterido por Cláudio Ranieri, o arqueiro da seleção ficou no banco de reservas).

Borriello, aos dez, voltou a desperdiçar excelente oportunidade. Vendo os visitantes massacrarem, Ranieri sacou Julio Baptista e colocou o atacante Luca Toni aos 15.

A substituição não deixou o Roma melhor, mas deixou o Milan menos incisivo. Ronaldinho, que parecia que ia deslanchar após a bela jogada no começo do segundo tempo, caiu de produção. O zagueiro Thiago Silva, ao contrário do compatriota, comandou a defesa rossonera que não dava espaços para os atacantes do Roma.

Tentando dar novo ânimo ao time, Leonardo sacou Borriello e colocou o veterano Inzaghi. No entanto,a troca não fez efeito algum e a partida terminou com um magro e decepcionante 0 a 0 cuja síntese foi falta cobrada por Ronaldinho que quase parou na arquibancada.